domingo, 17 de maio de 2015

As dez figuras negras - Agatha Christie

"Dez meninos negros foram jantar;
Um engasgou-se e sobraram nove.
Nove meninos negros deitaram-se tarde;
Um dormiu de mais e sobraram oito.
Oito meninos negros foram viajar pelo Devon;
Um disse que por lá ficava e sobraram sete.
Sete meninos negros foram cortar lenha:
Um cortou-se em dois e sobraram seis.
Seis meninos negros brincaram com uma colmeia;
Um abelhão ferrou um e sobraram cinco.
Cinco meninos negros seguiram a advocacia;
Um foi para o Supremo Tribunal e sobraram quatro.
Quatro meninos negros foram para o mar;
Um caiu no anzol e sobraram três.
Três meninos negros andavam pelo jardim zoológico;
Um levou um chi-coração de um urso enorme e sobraram dois.
Dois meninos negros sentaram-se ao sol;
Um deles ficou assado e sobrou um.
Um menino negro ficou completamente só;
Foi e enforcou-se e não sobrou nenhum."
- Agatha Christie, As dez figuras negras.



Sinopse:
Dez desconhecidos que aparentemente nada têm em comum são atraídos pelo enigmático U. N. Owen a uma mansão situada numa ilha da costa de Devon. Durante o jantar, a voz do anfitrião invisível acusa cada um dos convidados de esconder um segredo. Nessa mesma noite um deles é assassinado. A tensão aumenta à medida que os sobreviventes se apercebem de que não só o assassino se encontra entre eles como se prepara para atacar uma e outra vez…

Avaliação no Goodreads: 
Opinião: 

Apesar de adorar Agatha Christie e, de já ter lido alguns livros dela, só agora li aquele que é considerado por muitas pessoas "Um dos melhores livros da autora". 

É realmente um livro muito bom (daí as 5 estrelas que lhe dei), mas... tive um probleminha com este livro... A minha cabecinha conseguiu estragar-me o final do livro...

Em todas as obras que li da autora sempre consegui sair surpreendida de uma maneira assombrosa. Não importa quantas voltas eu dava à cabeça durante as leituras nunca conseguia desvendar absolutamente nada... nem assassino, nem motivo, nem o "como?". Desta vez eu consegui descobrir o "como?" e fiquei devastada... 
 (*spoiler* - Eu percebi logo que a determinada altura o assassino iria "fingir" a sua morte e assim sair de fininho da lista de suspeitos.)
É um pormenor pequeno, no entanto eu estava à espera de chegar ao fim do livro e, como de costume, ser totalmente apanhada de surpresa com o desfecho da intriga. 

De qualquer maneira é um livro muito bom. Uma escrita perfeita para o tipo de livro que é, um ambiente que nos envolve de uma maneira indescritível, personagens com um desenvolvimento fascinante... A junção perfeita que faz um thriller perfeito.

terça-feira, 12 de maio de 2015

O eterno ex - Olivia Goldsmith

sinopse: 
 Há algo de mágico em Billy Nolan. E não se deve apenas ao facto de o dono de um bar de Brooklyn ser pecaminosamente bonito; mas também porque cada mulher que ele namora e abandona – e ele abandona todas – acaba por se casar com o homem que conhece logo a seguir. Mas Kate Jameson é imune ao charme de Billy. Ela deixou Brooklyn na primeira oportunidade que teve, em busca de uma estabilidade maior em Manhattan, e não está para cair na sedução fácil de um Zé-ninguém do seu velho bairro. Mas quando o noivado da amiga Bina é cancelado, os amigos de Kate maquinam um plano: tudo o que têm de fazer é conseguir que Billy namore e abandone Bina. Depois, terão de esperar que o noivo hesitante de Bina volte e que a magia aconteça. Mas este ardil reservará algumas surpresas para todos os intervenientes. Uma divertida “comédia de enganos”, que retrata de forma genial os conflitos sociais na Babel moderna que é Nova Iorque.

Avaliação no goodreads: 





Opinião:
Peguei neste livro já por saber que ia ser uma leitura fácil e rápida e, foi isso mesmo que aconteceu. Sinceramente não tenho muito a dizer sobre o livro. Acho que esteve equilibrado em todos os aspectos, mas não trouxe nada de novo. O enredo era muito previsível, porém bem construído... Para o tipo de livro que é esteve sempre à altura das expectativas, no entanto nunca as conseguiu superar...  As personagens estavam bem desenvolvidas, mas não senti conexão com nenhuma... De uma maneira geral foi um livro "ok".

sábado, 9 de maio de 2015

Traição mortal - J.D.Robb

"A morte tinha muitas camadas.Uma morte violenta acrescentava mais algumas. O trabalho dela era procurar entre as camadas e encontrar uma causa. Na causa, encontrava a justiça."
- J.D.Robb, traição mortal



Sinopse: 
 Durante uma gala no luxuoso Hotel Palácio Roarke, uma criada prestes a começar mais uma noite de rotina encontra o seu pior pesadelo. Um assassino deixa-a morta e estrangulada. Eve Dallas está presente no evento e torna-se imediatamente a detetive encarregue do caso.
Os resultados de ADN apontam para um assassino em série, procurado pelo FBI, que está à solta há mais de quarenta anos. Mas neste estranho caso, conhecer o assassino não basta para resolver o crime. Há mais alguém envolvido. Alguém com motivos pessoais.
Como se não bastasse, Roarke acaba de receber a visita de um velho amigo dos seus anos como ladrão e vigarista em Dublin. Para Eve o momento da chegada é muito suspeito e, para complicar as coisas, tudo aponta para a aterradora possibilidade de o próximo alvo do assassino ser o seu próprio marido. Conseguirá ela travar a tragédia a tempo?

Avaliação no Goodreads: 





Opinião:
Já não é novidade para ninguém que a série mortal de J.D.Robb é a minha preferida... desta vez trago-vos a minha opinião sobre o décimo segundo livro, traição mortal.
Posso-vos dizer desde já que entrou no meu top 5 de livros predilectos  da série. Tal como aconteceu em vingança mortal o livro incidiu mais no passado de Roarke, o que é algo que eu pessoalmente adoro. Além disso achei interessante o facto de já se saber quem é o assassino desde o inicio e a busca passar a centrar-se em "como vamos apanhá-lo?", "quem o contratou?" e "com que propósito?". 
De livro para livro encontramos uma nova faceta das personagens e é isso que me agarra tanto à série, nós acompanhamos o crescimento das personagens de maneira carinhosa e acabamos por nos afeiçoar a elas. 
Não vou acrescentar mais nada porque ao fim de algum tempo torna-se difícil de encontrar o que dizer sobre estes livros... todos eles são perfeitos.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Mago: Aprendiz - Raymond E. Feist

"Uma cabeça do tamanho de uma carroça pequena repousava no chão. Escamas do tamanho de escudos de um intenso tom dourado cobriam-na e o comprido e maleável pescoço conduzia a um corpo imenso que se alongava pela penumbra do salão gigante. Viam-se enormes asas dobradas nas costas, com as pontas descaídas a tocarem no chão. No alto da cabeça assentavam duas orelhas pontiagudas, separadas por uma crista de aspeto delicado, salpicada a prateado. O focinho comprido mostrava um esgar lupino, descobrindo presas do tamanho de sabres, e uma comprida língua bifurcada zurziu no ar por um instante." - Raymond E. Feist, Mago, Aprendiz


Sinopse:
Na fronteira do Reino das Ilhas, existe uma cidade tranquila chamada Crydee. Nessa cidade, vive um rapaz órfão de nome Pug. Trabalhando nas lides do castelo que o acolheu, ele sonha com o dia em que se tornará um guerreiro valoroso ao serviço do rei. Mas o destino troca-lhe as voltas e o franzino Pug acaba por tornar-se aprendiz do misterioso Mago Kulgan. Nesse dia, o destino de dois mundos altera-se para todo o sempre. Subitamente a paz do reino é esmagada, sem piedade, por misteriosas criaturas que devastam cidade após cidade. Quando o mundo parece desabar a seus pés, Pug percebe que apenas ele poderá mudar o rumo dos acontecimentos, penetrar as barreiras do espaço e do tempo, e dominar os poderes de uma nova e estranha magia… Esta é uma viagem por reinos distantes e ilhas misteriosas, onde irá conhecer povos e culturas exóticas, aprender a amar e descobrir o verdadeiro valor da amizade. Mas, no seu caminho, terá de enfrentar tenebrosos perigos e derrotar os inimigos mais cruéis.

Avaliação no Goodreads: 




Opinião pessoal: 
Estava eu a deambular pelos corredores do Jumbo quando me deparo com esta beleza e, sem vergonha nenhuma na cara, admito que no segundo em que pus os olhos na capa eu quis o livro...Não me arrependo nada da decisão.

Apesar de ter adorado o livro e (obviamente) querer a continuação, a minha experiência de leitura foi ligeiramente atribulada.Já há imenso tempo que não lia nenhum livro de fantasia, de maneira que me custou a entrar no ritmo, além disso sofri por antecedência durante todo o desenrolar da história. O desenvolvimento de algumas das personagens era previsível e eu entrei numa fase de negação. 

No entanto a escrita é fenomenal, as descrições do espaço são muito ricas e detalhadas, o mundo em si é intrigante, o desenvolvimento das personagens é claro e elas não ficam estagnadas ao longo do tempo.

terça-feira, 28 de abril de 2015

Julgamento Mortal - J.D.Robb

"Conhecia as variadíssimas razões que levavam um homem a matar. Mas nenhuma era mais feroz, nenhuma era mais vital do que para proteger aquilo que amava." - J.D.Robb, Julgamento mortal



Sinopse:
No clube noturno Purgatório, a tenente Eve Dallas descobre o corpo brutalmente assassinado de um colega polícia. Pouco depois, outro polícia é encontrado morto. Descobre-se que ambos os homens tinham uma ligação ao criminoso Max Ricker. Mas à medida que Eve aprofunda a investigação, expõe um caso de crime e corrupção policial que coloca a sua carreira em perigo. 
Para tornar as coisas piores, o clube Purgatório pertence ao seu marido milionário Roarke, um antigo sócio do criminoso Ricker. Inevitavelmente, as vidas pessoais e profissionais de Roarke e Eve acabam por se misturar, causando ainda mais confrontos num casamento já de si tempestuoso. Conseguirá Eve salvar a sua vida, reputação e, acima de tudo, o seu casamento?

Avaliação no goodreads: 




Opinião:
Por esta altura já devem estar fartos de me ouvir falar sobre esta série... Pois bem, preparem-se porque enquanto a qualidade dos livros continuar a mesma eu vou continuar a lê-la. 
Tendo em conta que Julgamento mortal é o décimo primeiro livro da série mortal de J.D.Robb (pseudónimo de Nora Roberts) eu estava à espera de perder o interesse nos livros por esta altura, tal não se sucedeu. A autora consegue sempre inovar de livro para livro e criar histórias que nos prendem do principio ao fim do livro. Além disso as personagens são sempre "exploradas" de uma maneira inteligente e de maneira a que nos apeguemos de tal forma às mesmas que passamos a viver nas suas peles. 
No geral foi uma leitura óptima, não se tornou num dos preferidos da série mas não decepcionou. 

Recomeçar...

Ok, ok... Eu sei que tenho andado desaparecida...

 Há dois meses... 

Eu podia explicar-vos o motivo da minha ausência, mas acontece que passaríamos aqui imenso tempo e no final chegaríamos à conclusão que na verdade eu não tenho desculpa para não ter publicado nem que fosse uma frase... 

De qualquer maneira o que me importa é que o blogue voltou e trago comigo novos projectos e desafios, assim como uma lista enorme de opiniões de livros que acumulei durante estes meses...

Bjs <3


terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

O doente inglês — Michael Ondaatje

“Passei semanas no deserto, esquecendo-me de olhar a lua, diz ele, como um homem casado pode passar dias inteiros sem nunca olhar para o rosto da mulher” — Michael Ondaatje, O doente inglês

“ O mar do céu nocturno, falcões parados em fila até à hora do crepúsculo em que, soltos, voam rumo às derradeiras cores do deserto.” — Michael Ondaatje, O doente inglês



Sinopse:

“Nos derradeiros meses da Segunda Guerra Mundial, reúnem-se numa villa italiana quatro pessoas: uma jovem enfermeira alquebrada que concentra todas as energias no seu último doente moribundo, um inglês desconhecido, sobrevivente de um desastre de avião, cujo espírito navega à deriva numa vida de segredos e paixões; um ladrão cujos «talentos» o transformam em herói de guerra, e numa das suas vítimas; e um soldado indiano do exército britânico, perito na neutralização de bombas, a quem três anos de guerra ensinaram que «a única coisa segura é ele próprio».

A pouco e pouco, os personagens começam a revelar-se uns aos outros. Numa sucessão de cenas pungentes, desfiam-se histórias do presente e do passado, que ora nos levam ao Saara, ora aos campos de Inglaterra, às ruas de Londres durante os bombardeamentos, aos hospitais de campanha italianos, ou aos jardins e aos quartos arruinados da villa. Com estas histórias Michael Ondaatje tece uma complexa tapeçaria de imagens e emoções, reminiscências e apontamentos: os itinerários e os factos de quatro vidas diferentes, surpreendidas, transformadas e doravante ligadas pelas brutais e imprevisíveis circunstâncias da guerra. O Doente Inglês ganhou o Booker Prize, o mais prestigiado prémio literário inglês.”


Avaliação no goodreads:




Opinião:
Este é um daqueles livros bastante difíceis de avaliar. Se por um lado temos uma escrita belíssima, por outro temos uma narrativa bastante parada. É importante pegarmos no livro na altura certa, caso contrário podemos julga-lo mal. De qualquer das maneiras não podia estar mais satisfeita com esta leitura, ainda que não tenha sido das minhas preferidas.
O “O doente inglês” passa-se no final da Segunda Guerra Mundial e vai relatar-nos a história de quatro personagens e as feridas que a guerra lhes deixou.
Vemo-nos envolvidos numa narrativa trágica e densa, mas ao mesmo tempo poética. Como já tinha mencionado antes, a ação é muito parada, tornando o livro uma obra para ser apreciada com calma e tempo e, mais tarde, refletida.
Num todo foi um bom livro.

sábado, 31 de janeiro de 2015

Dia criativo...

Comecei  dia inundada de ideias divertidas para desenhar e personalizar o meu planner. O resultado foi este:


 A primeira coisa que faço quando me sinto inspirada para as artes é procurar no youtube por tutoriais porque geralmente dão-me ainda mais motivação.
Encontrei este canal chamado "Pic Candle" que ensina a fazer este tipo de desenho e adorei!!!



Para além deste desenho (do qual estou bastante orgulhosa), aproveitei a minha tarde de sábado para dar vida e cor à minha agenda... Não conclui o trabalho de maneira que achei que não valia a pena tirar fotos... Talvez daqui a umas semanas faça uma publicação no blog a mostrar-vos o meu planner direitinho.  

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

A ameaça - Ken Follett

“Estavam os três no departamento de pessoal da Oxenford Medical. Antonia, a quem toda a gente tratava por Toni, era directora das instalações, e a sua principal responsabilidade era a segurança. A Oxenford era uma pequena empresa farmacêutica — uma boutique, no jargão do mercado bolsista — que fazia investigação sobre vírus potencialmente fatais. A segurança era, por isso, de importância vital. Toni tinha organizado um inventário de stocks e tinha descoberto que faltavam duas doses de um fármaco experimental. E isso já era suficientemente mau: o produto, um agente antiviral, era um segredo bem guardado, pelo que a sua fórmula tinha um valor incalculável. Podia ter sido roubado para ser vendido a uma empresa da concorrência. Mas havia uma outra possibilidade ainda mais assustadora, que estava a causar aquela expressão de ansiedade no rosto sardento de Toni e a desenhar-lhe aqueles círculos escuros por baixo dos olhos verdes: a de o produto ter sido roubado por um ladrão para uso pessoal. E só havia uma razão que podia levar alguém a fazer isso: ter sido infectado por um dos vírus letais utilizados nos laboratórios da Oxenford.”
— Ken Follett, A ameaça


Sinopse:
 Em "A Ameaça", um poderoso agente antiviral desaparece misteriosamente das instalações da Oxenford Medical, uma empresa farmacêutica que está a desenvolver um antivírus para uma das mais perigosas variedades do Ébola. Quem o poderá ter roubado? E com que obscuras intenções? Toni Gallo, responsável pela segurança da empresa, está profundamente consciente da terrível ameaça que o seu desaparecimento pode significar. Mas o que Toni, Stanley Oxenford, o director da empresa, e a própria polícia vão encontrar pela frente é um pesadelo capaz de ultrapassar os seus piores receios… Traições, violência, heroísmo e paixão num thriller absolutamente brilhante!


Avaliação no goodreads:




Opinião:
Este é o segundo livro que leio de Ken Follett dentro da vertente de Thriller. O primeiro foi O terceiro gémeo que adorei e devorei do início ao fim. Em A ameaça o sentimento não é diferente. O autor tem uma capacidade extraordinária para nos envolver em histórias com um ritmo alucinante e das quais não nos conseguimos distanciar nem por um segundo, mas o que gosto mais no escritor é a maneira como ele aborda sempre uma palete de temas diversificados e atuais que se misturam maravilhosamente bem e que constituem sempre um enredo muito rico e bem estruturado.
Apesar de ter preferido O terceiro gémeo, não há dúvidas de que Ken Follett consegue sempre acertar nas intrigas que cria e na maneira como as passa para papel. 

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

1# DIY marcadores de livros


Bom Dia! Hoje trago para vocês um DIY de marcadores... Há umas semanas atrás eu publiquei no instagram do blog uma foto de um dos marcadores e muitos gostaram, de maneira que decidi fazer um tutorial... Prontos? Vamos a isso!

Para começar os materiais que eu utilizei foram:

·         Cartão
·         2 Folhas A4
·         Cola branca
·         Isqueiro (facultativo)
·         Materiais de desenho´
·         Fita


1º Passo:
Imprimir duas folhas de texto e cortar as margens... O conteúdo do texto é à escolha de cada um. No meu caso imprimi duas páginas do livro   The Adventures of Sherlock Holmes  de Arthur Conan Doyle.





 2º Passo:

Pegando nas folhas vamos colá-las a um pedaço de cartão para que o marcador fique resistente. Para esse efeito eu usei cola branca e água. Deixasse secar durante um dia. 





3º Passo:

Depois de a cola secar vamos moldar os marcadores ao nosso gosto cortando o excesso. Com o auxílio de um isqueiro queimei as pontas do marcador para lhe dar um ar desgastado pelo tempo. 
Nota: Não deitem fogo à casa...






Como podem ver o marcador já começa a ganhar forma...
De seguida fiz três furos na parte superior, onde mais tarde vai ficar a fita.




Ok,ok... não ficaram muito direitinhos mas no fim não se vai nota...

Depois dos três furos feitos vamos passar ao...

4º passo: 

Está na altura de desenhar! Neste passo só têm de dar asas à vossa imaginação e divertirem-se a personalizar o vosso marcador... Se não tiverem coragem suficiente para fazer directamente no marcador podem sempre fazer um rascunho numa folha e depois passar com papel vegetal. 




Na parte de trás podem escrever uma dedicatória (caso pretendam da-lo a alguém) ou ainda escrever uma citação. 


5º Passo:
Como correu até aqui? 

Para finalizar só falta colocar as fitas e dar os últimos retoques... vamos começar por cortar um pedaço de fita e colocá-lo no segundo furo.


Para os restantes vamos cortar mais fita  (desta vez tem de ser um pedaço maior) e virar o marcador de costas. Uma ponta para por um furo e a outra pelo outro:



Voltamos a virar o marcador e na parte da frente é só fazer um laço e cortar o excesso de fita.




Prontinho... finalizamos o marcador.




Gostaram? 

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Maratona de BD da Disney!

Já estava com algumas saudades de ler Banda Desenhada… Hoje foi o dia para voltar à infância e "viver" de novo as aventuras dos nossos amigos da Disney J

Não li muitas mas tive a oportunidade de reler algumas das minhas preferidas... 

domingo, 4 de janeiro de 2015

Virar a página...

Apesar de não programar o meu ano, por volta desta altura gosto de olhar para trás e fazer o “relatório final”. Sinto que este foi um ano exaustivo mas estou feliz pelas experiências que me proporcionou, mesmo não querendo voltar a ter mais nenhum como este.

Agora só quero olhar para a frente.

Não sei nem explicar como me sinto em relação a 2014. Por um lado foi o pior ano que tive e por outro não podia ter crescido e aprendido mais. Foi difícil, principalmente no momento em que tive de acreditar em mim quando nem a minha família acreditava. No fim não sei quem sofreu mais: eu ou os que estavam à minha volta. Superei. 

De qualquer maneira não é disso que quero falar hoje, mas sim do que está para vir. Suponho que alguns de vós já tenham ouvido falar desta iniciativa, à qual eu gosto de chamar o “jarro da nostalgia”… 

O objetivo é colecionar momentos felizes e/ou inspiradores ao longo do ano e recordá-los na noite de 31 de Dezembro. Para isso basta colocar dentro de um jarro uma breve nota sobre a experiência e o dia em que ocorreu. Bem fácil, não? 
Para 2015 decidi dar uma oportunidade a uma embalagem de mel que tinha cá por casa e entrar neste projeto com mais uma amiga… 


Todos estão convidados a participar. Mesmo que não tenham um jarrinho tão fofo como o meu (sim, estou mesmo muito orgulhosa do meu bebé) basta uma caixinha ou um copinho que tenham à mão... no fim o que vai interessar é o conteúdo.

Bom Ano para todos!!!!